segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Materiais e tecnologia têxtil III

Esse slide que vou mostrar pra vocês é um trabalho que fiz na matéria de Materiais e Tecnologia Têxtil, essa é a primeira parte do book, a segunda parte será concluída esse semestre, assim que der eu  posto aqui pra vocês. Espero que gostem, bjooos :*Materiais e tecnologia têxtil III
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Laboratório de criação III

Oii, vou mostrar aqui em forma de slide um trabalho que fiz na matéria de Laboratório de criação III, terceiro periodo de design de moda, que mostra o passo á passo de como é feito uma coleção.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Jelloware – um copo diferente


Gente olha que interessante, eu não podia deixar de postar aqui pra que mais gente também possa se encantar com esses copinhos super simpáticos.
Olha só, o estúdio de design The way we see the world (A forma como enxergamos o mundo) apresentou uma proposta de um copo plástico que pode ser digeridos sem problema nem um, não é divertidíssimo!!!!
Vou explicar melhor, os copinhos vêm em três sabores diferentes: limão-manjericão; gengibre-hortelã; beterraba-alecrim.  Os copos são feitos de uma substância chamada Ágar-Ágar que é extraida das algas marinhas. E além dos copinhos poderem ser comidos eles também podem servir como adubo para as plantinhas.

E pra quem achar estranho comer um copinho no qual a "tal substância" se chama Àgar-Ágar que é extraido de sei lá o que, pode se tranquilizar porque ela é encontrada em varios alimentos que comemos, como a gelatina e o sorvete.
Legal essa proposta né, maaasss ja tem gente que ta soltando algumas duvidas no ar, sera que no calor esses copinhos moles e gosmentos não grudarão e melecarão tudo!?
Ta ai uma coisa que só saberemos quando testarmos, eu particularmente ia adorar testar e vc?!
Bjos, fui ;*

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Slide Anos 60

Este slide fala sobre a decada de 60, os acontecimentos, cultura, musica, filme, moda, politica, um poco de tudo dos anos "loucos".
Eu e minha colega Cynthia fizemos este trabalho no segundo periodo da faculdade, para a matéria de laboratório de criação. Espero que gostem!

quinta-feira, 20 de maio de 2010

História da Indumentária - Década de 10



Década de 10

A década de 10 foi marcada pela Primeira Guerra Mundial. As pesadas perdas estimularam as mulheres a tomar lugares na sociedade antes reservados aos homens, tendo inclusive que trabalhar em linhas de montagem. Para isso, foram exigidas roupas que se adaptavam a essas atividades. Algumas atividades, de tão regulares, obrigaram-nas a usar verdadeiros uniformes, e muitas delas passaram a usar calças compridas. Da blusa das enfermeiras às calças das que estão empregadas na fábrica, surge uma nova concepção para a moda. Os lutos, devido aos feridos na guerra, induziram cores sóbrias e uma monocromia que as mulheres não estavam acostumadas.
Apesar da guerra, a década foi marcada por um estilo extravagante. Os figurinistas dos teatros faziam parte do mundo da moda. O russo Esté trouxe o Art Déco para as roupas, com estampas geométricas e inspiração oriental.
A grande conquista feminina com relação à moda foi o comprimento das saias, que subiu até as canelas. Os sapatos eram todos descobertos, e podiam-se ver as meias de algodão pretas, marrons ou cinzas. Usavam-se casacos amarrados na cintura que cobriam parte das saias, aumentando os quadris.
Os chapéus simplificaram-se e a imprensa voltada para a moda começou a apresentar receitas de peças de tricô, como pulôveres, echarpes, espécies de capuzes e meias feitas à mão.
Até então não se conhecia a moda da malha. Ainda nessa época Coco Chanel, introduziu na moda o jérsei, tecido macio, elástico e de malha.
Com a nova e dura realidade da guerra, a vida social ficou limitada, os espetáculos praticamente desapareceram e as mulheres viram-se à frente necessidade de usar toaletes menos elaboradas e ornadas.
Já a roupa masculina não teve muitas mudanças, pois os homens saíram de licença, escapando dos horrores das frentes de batalhas, esses têm toda a razão para se preocuparem com a emancipação feminina, iniciada em suas ausências.

História da Indumentária - Década de 20


Década de 20

Uma década de prosperidade e liberdade, animada pelo som dos jazz-bands e pelo charme das melindrosas - mulheres modernas da época, que freqüentavam os salões e traduziam em seu comportamento e modo de vestir o espírito da também chamada Era do Jazz.
       A sociedade dos anos 20, além da ópera ou do teatro, também freqüentava os cinematógrafos. As mulheres copiavam as roupas e os trejeitos das atrizes famosas, como Gloria Swanson e Mary Pickford, ou cantoras, como Josephine Baker, que também provocava alvoroço em suas apresentações, sempre em trajes ousados.
         Livre dos espartilhos, a mulher começava a ter mais liberdade e já se permitia mostrar as pernas, o colo e usar maquilagem. A boca era carmim, pintada para parecer um arco de cupido ou um coração; os olhos eram bem marcados, as sobrancelhas tiradas e delineadas a lápis; a pele era branca, o que acentuava os tons escuros da maquilagem.
       A silhueta dos anos 20 era tubular, com os vestidos mais curtos, leves e elegantes, geralmente em seda, deixando braços e costas à mostra, o que facilitava os movimentos frenéticos - dança vigorosa, com movimentos para os lados a partir dos joelhos. As meias eram em tons de bege, sugerindo pernas nuas. O chapéu, até então acessório obrigatório, ficou restrito ao uso diurno. O modelo mais popular era o "cloche", enterrado até os olhos, que só podia ser usado com os cabelos curtíssimos, a "La garçonne", como era chamado.
       A mulher sensual era aquela sem curvas, seios e quadris pequenos. A atenção estava toda voltada aos tornozelos.
       A década de 20 foi da estilista Coco Chanel, com seus cortes retos, capas, blazers, cárdigãs, colares compridos, boinas e cabelos curtos. Durante toda a década Chanel lançou uma nova moda após a outra, sempre com muito sucesso.
       Toda a euforia dos "felizes anos 20" acabou no dia 29 de outubro de 1929, quando a Bolsa de Valores de Nova York registrou a maior baixa de sua história. De um dia para o outro, os investidores perderam tudo, afetando toda a economia dos Estados Unidos, e, conseqüentemente, o resto do mundo.

 

História da Indumentária - Década de 30


Década de 30

Após uma década de euforia, a alegria dos "anos loucos" chegou ao fim com a crise de 1929. A queda da Bolsa de Valores de Nova York provocou uma crise econômica mundial sem precedentes.
Em geral, os períodos de crises não são caracterizados por ousadias na forma de se vestir.
       As saias ficaram longas e os cabelos começaram a crescer. Os vestidos eram justos e retos, além de possuírem uma pequena capa ou um bolero. Em tempos de crise, materiais mais baratos passaram a ser usados em vestidos de noite, como o algodão e a casimira.
       O corte enviesado e os decotes profundos nas costas dos vestidos de noite marcaram os anos 30, que elegeram as costas femininas como o novo foco de atenção. Alguns pesquisadores acreditam que foi a evolução dos trajes de banho a grande inspiração para tais roupas decotadas.
       A moda dos anos 30 descobriu o esporte, a vida ao ar livre e os banhos de sol.                                                                     
Seguindo as exigências das atividades esportivas, os saiotes de praia diminuíram, as cavas aumentaram e os decotes chegaram até a cintura, assim como alguns modelos de vestidos de noite.
       A mulher dessa época devia ser magra, bronzeada e esportiva, o modelo de beleza da atriz Greta Garbo. Seu visual sofisticado, com sobrancelhas e pálpebras marcadas com lápis e pó de arroz bem claro, foi também muito imitado pelas mulheres.
       Aliás, o cinema foi o grande referencial de disseminação dos novos costumes.                  
Alguns modelos novos de roupas surgiram com a popularização da prática de esportes, como o short, que surgiu a partir do uso da bicicleta. Os estilistas também criaram pareôs estampados, maiôs e suéteres. Um acessório que se tornou moda nos anos 30 foram os óculos escuros. Eles eram muito usados pelos astros do cinema e da música.
       Gabrielle Chanel continuava sendo sucesso, assim como Madeleine Vionnet e    
Jeanne Lanvin. A surpreendente italiana Elsa Schiaparelli iniciou uma série de ousadias em suas criações, inspiradas no surrealismo. Outro destaque é Mainbocher, o primeiro estilista americano a fazer sucesso em Paris. Seus modelos, em geral, eram sérios e elegantes, inspirados no corte enviesado de Vionnet.
       Assim como o corpo feminino voltou a ser valorizado, os seios também voltaram a ter forma. A mulher então recorreu ao sutiã e a um tipo de cinta ou espartilho flexível. As formas eram marcadas, porém naturais.
       Seguindo a linha clássica, tudo o que era simples e harmonioso passou a ser valorizado, sempre de forma natural.